Tratamentos médicos para queda de cabelo de padrão masculino e feminino: DUTASTERIDE

O uso da substância Finasterida tem uma correlação imediata com a produção hormonal de testosterona, que desde a Grécia Antiga, já se sabia estar correlacionada com a queda capilar. Alterações hormonais, entretanto, sempre exigirão controle e atenção do médico, para, no mínimo, mitigar riscos.

Tratamentos médicos para queda de cabelo de padrão masculino e feminino: DUTASTERIDE
O uso da substância Finasterida tem uma correlação imediata com a produção hormonal de testosterona, que desde a Grécia Antiga, já se sabia estar correlacionada com a queda capilar. Alterações hormonais, entretanto, sempre exigirão controle e atenção do médico, para, no mínimo, mitigar riscos. A boa notícia é que a substância, ao tratar a queda de cabelo, não expõe os pacientes a riscos potenciais de desenvolver câncer de próstata. Amplos estudos em relação a isso trouxeram essa resposta.
 A Dutasterida foi aprovada pelo FDA em outubro de 2002 para o tratamento da próstata aumentada sintomática. Alguns estudos, porém, foram feitos para avaliar sua eficácia no cenário do crescimento do cabelo. Esta substância  apresentou melhores resultados do que os obtidos com Finasterida.  Assim como a finasterida, mulheres grávidas ou pensando em engravidar não devem consumir ou manusear este medicamento porque ampliam-se os potenciais efeitos feminizantes em um feto masculino. 
Quer mais um exemplo de medicação cuja finalidade seria para próstata aumentada e acabou beneficiando a saúde capilar, como efeito colateral positivo?  Dutasterida é o nome da substância, cujos estudos ampliam os níveis de segurança para levar o princípio ativo a xampus e medicamentos tópicos para a queda de cabelo.
Homens em tratamento com dutasterida não devem doar sangue até que estejam sem a medicação por pelo menos 6 meses. Isso impede a administração do medicamento a uma receptora de transfusão feminina grávida. 
A redução  na contagem de espermatozoides bem como sua motilidade foram descritos como efeitos colaterais da  Dutasterida, durante o tratamento..
 A Dutasterida foi aprovada pelo FDA em outubro de 2002 para o tratamento da próstata aumentada sintomática. Alguns estudos, porém, foram feitos para avaliar sua eficácia no cenário do crescimento do cabelo. Esta substância apresentou melhores resultados do que os obtidos com Finasterida, no caso do crescimento capilar. Vale alertar também que assim como a Finasterida, mulheres grávidas ou pensando em engravidar, não devem consumir ou manusear este medicamento porque ampliam-se os potenciais efeitos feminizantes em um feto masculino. 
Algumas mulheres com queda de cabelo apresentam um espectro de outros sintomas, incluindo hirsutismo, menstruação irregular e acne. É importante procurar esses sinais. Pacientes com peso normal e que arrancam, raspam ou descolorem qualquer pelo indesejado serão mais difíceis de reconhecer. Tais pacientes também podem sofrer de síndrome dos ovários policísticos. Eles também podem sofrer de tumores produtores de andrógenos dos ovários ou glândulas adrenais ou hiperplasia adrenal congênita. É importante perguntar primeiro aos pacientes se eles fizeram exames laboratoriais para alterações em seus níveis hormonais. Caso contrário, pode-se considerar o encaminhamento a um endocrinologista para entender as mudanças sutis. Muitos outros estudos laboratoriais podem ser realizados, como um painel de tireoide e estudos de ferro, mas estão além do escopo desta discussão. 
 O acetato de ciproterona foi comparado ao Minoxidil para avaliar sua eficácia no tratamento da calvície feminina. Um estudo com 66 mulheres foi randomizado para tomar acetato de ciproterona, anticoncepcional etinilestradiol ou aplicar Minoxidil 2% duas vezes ao dia. Os resultados mostraram um aumento médio no crescimento capilar para o grupo Minoxidil.  Esses resultados são promissores, mas devem ser mais investigados. Nunca é demais alertar que o ideal é que as pacientes submetidas a esses tratamentos sejam muito bem orientadas em relação à adoção de métodos contraceptivos, pois  a droga pode causar problemas ao feto e à gravidez. 

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