A sarna é causada por um pequeno ácaro que usa a pele para por seus ovos. Isso causa coceira intensa e uma erupção cutânea que parece com uma espinha. A sarna é transmitida por meio de contato prolongado da pele com alguém contaminado. A infecção deve ser diagnosticada o quanto antes, para que possa ser tratada com medicamentos tópicos e comprimidos, além de uma higiene pessoal extremamente rígida, com uso de sabonetes próprios, e também em relação às roupas usadas durante o tratamento. Roupas de cama, banho e uso pessoal têm de ser lavadas separadas das demais roupas de pessoas não contaminadas, e a troca deve ser diária.
A sarna não será transmitida, por exemplo, com o uso de transporte público, mas encontra ambiente propício à proliferação em casas onde vivem muitas pessoas, onde toalhas, roupas de vestir, de cama e de banho são compartilhadas. Se uma pessoa dentro de uma casa contrair sarna, a transmissão a outros membros da família é muito fácil. Para conter a infecção deve-se adotar rígidos padrões de higiene em relação a roupas e objetos de uso pessoal, bem como o local de banho e a cama onde essa pessoa dorme. A limpeza do ambiente deve ocorrer usando desinfetantes específicos e várias vezes ao dia. O mesmo se recomenda em relação à higiene pessoal, além da medicação indicada pelo dermatologista.
Os pelos e os cabelos nascem de cavidades chamadas folículos pelosos. O uso de navalhas, lâminas de barbear e depiladores deve ser individual e se possível, descartáveis de uso único. Ao aparar os fios, as lâminas podem causar lesões à pele abrindo espaço para contaminação de bactérias e fungos comumente encontrados na pele. Bolhas vermelhas, coceira e erupções semelhantes a espinhas, cheias de pus, são sinais de que há contaminação na área depilada ou aparada. “Recomendo aos meus pacientes o uso de antissepticos após o procedimento, como forma de prevenção”, orienta Dra. Larissa Viana, que dirige a Clínica Larissa Viana. “O uso de toalhas de rosto, mão e banho tem de ser individual, mesmo entre pessoas da mesma família, como forma de evitar transmissão desses agentes agressores”.
Os pelos e os cabelos nascem de cavidades chamadas folículos pelosos. O uso de navalhas, lâminas de barbear e depiladores deve ser individual e se possível, descartável de uso único. Ao aparar os fios, as lâminas podem causar lesões à pele abrindo espaço para contaminação de bactérias e fungos comumente encontrados na pele. Bolhas vermelhas, coceira e erupções semelhantes a espinhas, cheias de pus, são sinais de que há contaminação na área depilada ou aparada. “Recomendo aos meus pacientes o uso de antissépticos após o procedimento, como forma de prevenção”, orienta Dra. Larissa Viana, que dirige a Clínica Larissa Viana. “O uso de toalhas de rosto, mão e banho tem de ser individual, mesmo entre pessoas da mesma família, como forma de evitar transmissão desses agentes agressores”.
Muitas das infecções por bactérias, fungos e vírus podem ser evitadas com simples hábitos de higiene pessoal e domésticos. A troca de roupas pessoais diária é um consenso entre a maioria das pessoas, mas a troca de roupas de cama e banho, bem como o uso de toalhinhas de mão em casa, nem sempre seguem bons hábitos. O ideal, entretanto, é adotar uma rotina de troca dessas peças semanalmente. Tecidos sintéticos são propícios como hospedeiros desses micro-organismos. Então, ao comprar lençóis e fronhas, prefira os de tecido de fibras naturais. Os colchões e travesseiros também são hospedeiros desses agentes de infecção. Para evitar isso basta usar capas e forros específicos, que protegem a cama e, por consequência, a saúde.
A herpes zóster é uma doença de pele comum entre adultos e idosos, causada pelo mesmo vírus da catapora. Apresenta-se como uma mancha com bolhas vermelhas sobre a pele, especialmente no tórax, joelhos e pernas. Também, neste caso, é importante que o diagnóstico seja obtido nos primeiros sintomas, pois ela pode estender-se pelo corpo, afetando articulações e causando dores e desconforto. A doença só apresenta ameaça de contagio para pessoas não vacinadas contra a catapora ou as que não tiveram a doença na infância.
O vitiligo não pode ser curado, mas alguns tratamentos podem ajudar a restaurar a cor das manchas mais claras e tornar a pele mais uniforme. Para quem tem vitiligo, é importante reforçar a importância do protetor solar porque a exposição à luz solar pode piorar a condição.
Às primeiras suspeitas de herpes-zóster, um dermatologista deve ser procurado , pois complicações desta infecção podem levar uma pessoa à internação hospitalar e até a uma UTI. É tido como certo que pessoas não vacinadas contra catapora e as que não tiveram a doença na infância podem contrair a infecção. As feridas de forma assimétrica e formadas por bolhas vermelhas são características, que podem atacar pessoas de qualquer idade, além de serem muito transmissíveis. Os idosos, porém, são mais suscetíveis à contaminação, pois muitos têm queda de imunidade com frequência. Tomar a vacina da varíola é mais uma prevenção.
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