Em quantos anos o câncer de pele evolui?

É natural que a maior parte das pessoas se exponha mais ao sol sem muitos cuidados na primeira fase da vida até sair da adolescência. O desenvolvimento de um câncer de pele, às vezes, demora 20 anos para se manifestar.

Em quantos anos o câncer de pele evolui?
É natural que a maior parte das pessoas se exponha mais ao sol sem muitos cuidados na primeira fase da vida até sair da adolescência. O desenvolvimento de um câncer de pele, às vezes, demora 20 anos para se manifestar. As formas de sua manifestação são diversas, às vezes, quase imperceptíveis aos olhos de um leigo. Por isso, o olhar de um dermatologista pode fazer toda diferença em um diagnóstico precoce. 
No espaço abaixo, analisamos as taxas de crescimento típicas de alguns tipos específicos de câncer, para que você possa ter uma conversa fundamentada com seu médico. Não há um cronograma definido para o crescimento e a aparência do câncer de pele. Enquanto algumas lesões de câncer de pele aparecem repentinamente, outras crescem lentamente com o tempo. Por exemplo, as manchas crocantes e pré-cancerosas associadas às queratoses actínicas podem levar anos para se desenvolver. 
As formas do câncer de pele  se manifestar não são óbvias. O melanoma, por exemplo, que se desenvolve nos melanócitos, pode aparecer em áreas da pele não expostas ao sol. Outros tipos de câncer de pele podem surgir como lesões e desaparecer subitamente, mas com grande potencial de letalidade. O câncer basocelular ou de células escamosas se forma em células que não produzem pigmento. Ambos os tipos geralmente ocorrem na pele que foi exposta à radiação ultravioleta da luz solar ou de camas de bronzeamento. As lesões aparecem no rosto, pescoço, mãos e braços e pernas. Pessoas que tiveram qualquer forma de câncer de pele têm um risco maior de desenvolver outro câncer de pele. De 35% a 50% das pessoas diagnosticadas com um carcinoma basocelular desenvolverão um novo câncer de pele dentro de cinco anos. 
Manchas na pele têm características que podem ser descritas ao médico, caso haja suspeita sobre sua malignidade. Prestar atenção ao próprio corpo é muito importante, pois na consulta com o dermatologista, ele fará um breve questionário para mapear os riscos de câncer. Há quanto tempo a mancha surgiu? Ela mudou de forma desde então? Ela coça ou dói? Há outras semelhantes em outra parte do corpo? Se houver uma mínima chance de ser um câncer de pele, o médico pedirá alguns exames, sim.
Os raios UVA ultravioleta do sol são os mais agressivos e que podem desencadear um câncer de pele. Mesmo que não haja frequente exposição ao sol diretamente, eles atravessam janelas e vidros, podendo lesionar as mãos e braços de pessoas que dirigem o dia inteiro, ou que trabalham próximas a janelas, sem um protetor solar nas mãos e braços. Desde o nascer até o pôr do sol, esses raios chegam até nós. 
Uma das preocupações em relação ao sol é a produção de vitamina D, um dos esteroides mais importantes para a saúde geral. Mas há um impasse entre a importância da substância e o uso do protetor solar, que reduz a síntese da vitamina D. A solução é procurar expor-se por 15 minutos ao sol, sem nenhum fator de proteção solar, e depois aplicar o protetor. 

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