A perda de cabelo feminina pode voltar a crescer?

Alopecia areata é uma doença autoimune, que desencadeia a queda de cabelo, geralmente em falhas circulares no couro cabeludo.

A perda de cabelo feminina pode voltar a crescer?

Alopecia areata é uma doença autoimune, que desencadeia a queda de cabelo, geralmente em falhas circulares no couro cabeludo.  Pode afetar pessoas de todas as idades e sexos. A boa notícia, porém,  é que o cabelo geralmente volta a crescer  com o uso de medicamentos imunossupressores. A queda de cabelos é normal e suas características variam de pessoa para pessoa. Em condições normais, cada pessoa sabe qual é o volume de fios que caem no dia a dia, e pode perceber se há algo anormal em relação à queda de fios.

Quando ocorre a queda de cabelos em tufos, ou seja, grande quantidade de fios que deixam uma falha no couro cabeludo, este pode ser um sinal de que algo está errado em relação à saúde. O tratamento para a queda de cabelos vai ser uma etapa posterior à investigação médica para descobrir as causas por trás dos sintomas. Às vezes, a identificação das causas e um diagnóstico médico, além do tratamento adequado, farão os cabelos crescerem novamente. Em outros casos, uma mulher pode considerar um medicamento como o Minoxidil, que ajuda com certos tipos de queda de cabelo. Há outros tratamentos, mas que dependerão de diagnóstico para sua prescrição.

Minoxidil é aprovado pelo FDA para queda de cabelo de padrão feminino. Pode retardar ou parar na maioria das mulheres e pode ajudar o cabelo a voltar a crescer. Mas os benefícios vão embora quando você deixa de usá-lo. Os corticosteróides podem ajudar no crescimento do cabelo em mulheres com alopecia areata. A prescrição é uma decisão do tricologista.

E se a causa for decorrente de algum problema de saúde ou má nutrição, a queda de cabelo deve ser resolvida naturalmente, quando as coisas estiverem sob controle. Não tratada, a perda de cabelo e a calvície feminina serão permanentes. Na maioria dos casos, a perda de cabelo é leve a moderada. 

Geralmente, os humanos perdem entre 50 e 100 cabelos isolados por dia. Esse processo faz parte da natureza, trata-se de um equilíbrio natural, tem a ver com a troca dos fios, como ocorre na natureza, entre todas as espécies vivas. Quando a proporção dos fios que caem for maior do que o nascimento de fios novos, aí sim, é importante investigar as causas.

O termo médico para queda de cabelo é “alopecia". Para as mulheres, o diagnóstico, na maioria das vezes, gera insegurança e afeta diretamente a autoestima feminina. A perda de cabelos é normal, na média de 50 a 100 fios por dia, sendo que, nesta mesma proporção, novos fios podem ser observados em toda área compreendida como ‘couro cabeludo’. Se falhas e enfraquecimento dos fios forem observadas, é importante buscar ajuda médica. Descobrir as causas da queda acentuada precocemente  favorece o tratamento e a reversão do quadro. 

A perda de fios ocorre de forma esparsa. A região próxima às têmporas pode ter uma perda de cabelos acentuada. Sem tratamento, algumas mulheres acabam desenvolvendo uma perda de fios generalizada. Acredita-se que a calvície de padrão feminino ocorra, em muitos casos, também pela questão genética.

No entanto, também pode se desenvolver em decorrência a problemas de saúde, tais como um desequilíbrio hormonal, que afeta a produção do hormônio andrógeno. A perda de cabelo (alopecia) pode afetar só o couro cabeludo, mas há casos em que todos os pelos do corpo são afetados, de forma temporária ou permanente. Hereditariedade, alterações hormonais, problemas de saúde ou a fase normal do envelhecimento são hipóteses a serem perseguidas até o diagnóstico. A perda de cabelos e a calvície, propriamente, são comuns ao gênero masculino.

Micro organismos, tais como fungos da micoses, podem atingir o couro cabeludo, desencadeando um padrão distinto de perda de cabelo – manchas, áreas sem cabelo e lesões apresentam-se de forma circular e em geral, causam coceira. Muitas mulheres têm vivenciado pela primeira vez, a redução do volume capilar decorrente de intensa perda de fios. Em geral, a parte superior da cabeça é a mais afetada, chegando a dividir os cabelos ao meio. É importante informar a seu médico, caso isso ocorra. Se os sintomas estiverem associados a coceira ou irritações da pele na região lesionada, é preciso procurar auxílio médico urgente. A causa mais significativa de perda de cabelo em mulheres é a queda de cabelo de padrão feminino (FPHL), que afeta cerca de um terço das mulheres suscetíveis, o que equivale a cerca de 30 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

A perda de cerca de 50 a 100 cabelos por dia é considerada normal, pois os fios que caíram são substituídos por novos fios. Pelos nascem em boa parte do corpo humano, considerando que cílios, buço, sobrancelhas, pelos pubianos, nas pernas e braços estão na mesma categoria que os cabelos. Quanto mais cedo se buscar o tratamento, mais rápido será possível deter a queda dos pelos/cabelos, bem como reativar seu crescimento. Alopecia em mulheres; Calvície - feminina; Perda de cabelo em mulheres; Alopecia androgenética em mulheres; Calvície hereditária ou desbaste em mulheres.

Muitas pesquisas estão em curso para vencer a alopecia e estimular o crescimento capilar. Pessoas nessas condições tendem a perder mais cabelos do que a média das pessoas, mais ou menos 1/3 delas por causas genéticas, embora a calvície completa seja menos provável. Quando a queda de cabelo começa a afetar a autoestima, as tarefas diárias e convívio social, é hora de buscar ajuda terapêutica, além do atendimento médico. Buscar ajuda de profissionais especializados é um dos caminhos para melhorar a autoestima, e também, os sintomas.

Doenças diversas, condições autoimunes, como lúpus, deficiências nutricionais ou desequilíbrios hormonais, também podem causar queda de cabelo. Tratamentos multidisciplinares, que envolvam o dermatologista, um nutricionista e um endocrinologista vão fechar um ‘cerco’ em torno do problema, mas dependendo da extensão dos sintomas, deve-se incluir também ajuda psicológica ou psiquiátrica. 

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